Jerusalém (Folhapress) Um homem-bomba palestino se explodiu em um posto de controle nas imediações de Tulkarem, Cisjordânia, matando um jovem tenente israelense e dois outros palestinos que o acompanhavam.
O terrorista era passageiro de um táxi. O militar pediu para que ele descesse e mostrasse o que trazia debaixo de um pesado sobretudo. Foi quando ele detonou os explosivos amarrados em sua cintura.
Três outros militares israelenses e sete civis palestinos foram feridos. Os mortos palestinos eram o motorista do táxi e um outro ocupante do veículo, provavelmente seu cúmplice. Fontes da inteligência israelense afirmaram que o suicida tinha planos de chegar a Tel Aviv, com o provável objetivo de vitimar grande quantidade de civis.
O terrorista foi identificado como Ala Sadi, de 23 anos, oficial da polícia palestina na cidade de Jenin e cuja família tem vínculos com grupos islâmicos.
O vice-ministro israelense da Defesa, Zeev Boim, acusou a direção do Jihad Islâmico, grupo apoiado pela Síria. O Jihad reivindicou o atentado em nota enviada a uma emissora de tevê árabe. O grupo terrorista se recusa a obedecer a orientação de Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina (AP), de, em nome da paz, pôr fim aos atentados e aos lançamentos sobre Israel de foguetes de fabricação doméstica.
Saeb Erekat, porta-voz da AP, condenou o atentado e exortou o Jihad a respeitar a ordem de cessar a violência.
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