O atirador que matou sete pessoas em uma universidade religiosa de Oakland, na Califórnia, colocou suas vítimas em uma fila e as executou uma a uma, informou ao canal CNN o chefe de polícia da localidade.
"Foi uma execução calculada a sangue frio na aula", disse Howard Jordan.
De acordo com o policial, o detido, um homem de origem coreana identificado como One Goh, entrou no edifício da universidade, fez uma recepcionista de refém e procurou uma funcionária administrativa.
Quando percebeu que a mulher não estava no prédio, atirou na secretária e depois colocou os estudantes em uma fila contra a parede. Em seguida atirou em cada um, contou Jordan.
"Vou matar vocês", disse o atirador aos estudantes.
Depois do massacre, o criminoso deixou a sala, recarregou a arma e atirou contra outras salas antes de abandonar o edifício e entrar no veículo de uma vítima.
"Tudo aconteceu em poucos minutos. Acreditamos que as vítimas não tiveram chance de defesa, nenhuma oportunidade de rendição", afirmou Jordan.
Em outra entrevista, ao canal ABC, o policial informou que vítimas eram procedentes da Nigéria, Nepal e Coreia, com idades entre 21 e 40 anos.
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