Cinco ativistas chineses foram detidos nesta quarta-feira após chegarem a um arquipélago reivindicado por China e Japão, afirmou a rede NHK.
Um barco pesqueiro, que levava 12 ativistas de Hong Kong, Macau e China, foi escoltado por cerca de uma dezena de embarcações da guarda costeira japonesa e atacado com jatos de água, mas os ativistas ainda conseguiram romper o bloqueio.
O porta-voz dos ativistas, David Ko, afirmou que no mínimo sete conseguiram desembarcar e que cinco foram "detidos para interrogatório."
"Os homens carregavam bandeiras chinesas vermelhas e bandeiras de Hong Kong", disse.
O Ministério das Relações Exteriores chinês afirmou que irá apresentar uma queixa ao Japão após a detenção dos ativistas nas disputadas ilhas no Mar da China Oriental, segundo a agência de notícias estatal Xinhua.
"A chancelaria chinesa (...) está contatando o lado japonês para apresentar representações sobre a detenção dos cinco nacionais chineses nas Ilhas Diaoyu", afirmou a Xinhua em um breve despacho, se referindo às ilhas conhecidas no Japão como Senkaku.
-
Desoneração da folha coloca Pacheco na encruzilhada entre apoiar ou enfrentar o governo
-
Na Agrishow, Bolsonaro destaca legado, agradece Pix e cita herdeiros na política
-
TSE lança ofensiva contra a liberdade de expressão para período eleitoral; acompanhe o Sem Rodeios
-
Bancada da segurança articula urgência para PL que autoriza estados a legislar sobre armas
Deixe sua opinião