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O pagode com Arlindo Cruz acontece na quinta | Reprodução www.tcvultura.com.br/bembrasil
O pagode com Arlindo Cruz acontece na quinta| Foto: Reprodução www.tcvultura.com.br/bembrasil

Washington – A nave Atlantis entrou ontem em órbita terrestre, no início de uma missão de 11 dias, durante a qual serão instalados novos painéis solares e uma nova viga na Estação Espacial Internacional (ISS).

Entre os sete tripulantes, está o americano de origem hispânica John Olivas, que será o encarregado da primeira caminhada da missão, junto ao especialista James Reilly. A segunda caminhada espacial será realizada pelos astronautas Patrick Forrester e Steven Swanson.

O lançamento aconteceu às 20h40 (de Brasília), sem problemas, e em condições climatológicas ideais, disse o controle da missão no Centro Espacial Johnson da Nasa, em Houston (Texas).

A missão da Atlantis (STS-117) deve durar 11 dias, mas pode ser prolongada por outros dois, se necessário, para concluir as tarefas previstas, explicou a Nasa, esclarecendo que a nave leva provisões e combustível adicionais para isso. "A nave já está a caminho, e todos os sistemas estão funcionando", assinalou o controle da missão, no momento em que a nave cruzava o límpido céu da Flórida.

Pouco antes de partir, o diretor do lançamento, Mike Leinbach, desejou ‘boa sorte’ à tripulação, que respondeu agradecendo à equipe que ajudou a reparar o tanque danificado da nave, "por seu duro trabalho e dedicação ao longo dos últimos meses".

O tanque externo da nave foi danificado em fevereiro deste ano, por uma surpreendente tempestade de granizo, que caiu na região de Cabo Canaveral. "Demoramos a chegar neste ponto, mas a nave está em perfeito estado", afirmou Leinbach.

A saída da Atlantis, que realizou sua primeira missão este ano rumo à ISS, correu o risco de ser suspensa, devido às más condições climatológicas na base aérea de Zaragoza (Espanha), onde chovia, e na de Istres (França), coberta por um espesso nevoeiro. Ambos os locais haviam sido designados pela Nasa para um possível retorno da nave, em caso de emergência. No entanto, no momento do lançamento, essas condições haviam melhorado consideravelmente, e as autoridades da Nasa autorizaram a partida da nave.

Também ocorreu um problema com um componente que estava solto na plataforma de lançamento, mas os engenheiros da Nasa, que a princípio tentaram ajustá-lo, decidiram seguir em frente, por considerar que não seria um obstáculo para a saída.

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