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10 mil pessoas

foram mortas em 15 meses de levante, segundo a ONU.

Em meio a relatos de mais uma chacina na Síria, a terceira na última semana, o Reino Unido reforçou ontem o alerta feito pela França sobre a possibilidade de uma intervenção militar. Para o chanceler britânico, William Hague, a situação na Síria é "tão grave" que nenhuma ação internacional deve ser posta de lado.

Hague repetiu as ressalvas feitas pelo presidente francês, François Hollande, de que uma ação militar precisa do aval do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Reino Unido e França lideraram em 2011 a controvertida ação militar na Líbia, que recebeu o aval do Conselho, mas foi criticada por exceder o mandato de proteger civis, voltando-se contra o ditador Muamar Kadafi.

O consenso contra a Síria almejado por Hague tem sido bloqueado por China e Rússia, ambos com poder de veto no Conselho e contrários a ação contra o regime.

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