Seis mulheres estão processando o maior banco de investimentos do mundo por discriminação sexual. Elas querem 1,4 bilhão de libras (mais de R$ 5,6 bilhões) em indenizações porque a empresa teria se recusado a promovê-las por serem mulheres. Uma delas contou que foi pressionada a deixar um jantar de negócios para que colegas de trabalho e clientes fossem a um clube de strip-tease, conta o jornal "Independent".

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O processo é contra o banco alemão Dresdner Kleinwort Wasserstein (DKW) e pode se tornar o mais caro processo de discriminação sexual do mundo. Ele envolve cinco funcionárias em Nova York e uma em Londres, que dizem ter sido tratadas como cidadãs de segunda classe, apesar dos anos trabalhando na instituição.