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50 terroristas do Boko Haram teriam sido mortos por tropas da Nigéria, que impediram ataques no interior do país.

Homens armados, supostamente pertencentes ao grupo radical Boko Haram, sequestraram 20 mulheres de uma colônia nômade no nordeste da Nigéria, nas proximidades da cidade de Chibok, onde militantes islâmicos sequestraram mais de 300 meninas e uma jovem em 15 de abril.

Alhaji Tar, membro de um dos grupos populares formados para resistir aos ataques do Boko Haram, disse que os homens chegaram na última quinta-feira, por volta do meio-dia, à colônia de Garkin Fulani e forçaram as mulheres a entrar em seus veículos sob ameaça de armas. Segundo ele, as vítimas foram levadas para locais desconhecidos. Tar contou também que o grupo levou três rapazes que tentaram impedir o sequestro.

"Tentamos segui-los quando as informações chegaram a nós, cerca de três horas depois, mas os veículos que temos não podem ir muito longe e ficamos sabendo do fato tarde demais", disse ele.

No final de semana, a Sede da Defesa informou que tropas impediram ataques do Boko Haram contra vilas nos estados de Borno e Adamawa. Soldados mataram mais de 50 terroristas na noite de sábado, quando eles se encaminhavam para atacar comunidades, informou o porta-voz da Defesa, Chris Oluklade.

O Exército é criticado pelos cidadãos do país, que afirmam que não são protegidos e têm de se defender por si mesmos do Boko Haram, que quer estabelecer um Estado islâmico na Nigéria.

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