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  • Volta às aulas -O ano escolar na Venezuela começou na última segunda-feira. Durante o mês de setembro o governo organizou feiras de material escolar em todo o país. Os responsáveis pela comercialização dos produtos são empresas privadas, que têm a obrigação de vender pelos preços estabelecidos pelo poder público. São as chamadas empresas socialistas. Os vendedores dizem que o material nas feiras é 25% mais barato que no comércio tradicional. O ensino fundamental na Venezuela é integral e os estudantes recebem alimentação. As famílias carentes também ganham o material escolar
  • Capitalismo -A paisagem de Caracas não tem apenas grafites da revolução. Apesar de o governo ter ocupado os espaços públicos, como o metrô, com propagandas de órgãos oficiais e empresas estatais, a publicidade comercial sobrevive. Exemplo é um enorme anúncio de Nescafé sobre um edifício em frente da Plaza Venezuela, região histórica do país. Logo ao lado fica um painel gigante do Seniat, o Serviço Nacional de Administração Aduaneira e Tributária, órgão que tem sido alvo de críticas por parte do empresariado

Jesus Cristo revolucionárioJesus Cristo é um cara pop entre os partidários da Revolução Bolivariana. Murais com algumas versões "revolucionárias" do ícone do cristianismo estão espalhadas por toda a Ca­­racas. No mais chocante deles, Cristo empunha um fuzil de guerra. Fica em La Pedrita, lugar comandado por jovens radicais. Outro, não menos polêmico, faz Leonardo da Vinci remexer no túmulo. O painel, pintado na parede do centro comercial de um bloco do bairro 23 de Enero, reduto do governo, mostra uma versão da Última Ceia um tanto inusitada: os apóstolos são nada menos que Lenin, Marx, Che Guevara, Fidel Castro... Módulo moderninho

Curitiba tem fama de inovar nos equipamentos urbanos, como as estações-tubo do transporte coletivo. Mas o modelo curitibano de módulos policiais, que foram praticamente extintos, não tem nada de moderno. Pelo menos se comparado com o da capital venezuelana, que dá um ar de modernidade à cidade. A cor, claro, só podia ser o vermelho da revolução. O problema é que estão instalados somente no centro. Na periferia, nada.

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