La Paz Empresas como a norte-americana Coca-Cola podem ser impedidas de usar a palavra "coca" nos nomes de marcas sob uma medida apoiada por um painel que ajuda a reescrever a Constituição boliviana. Um comitê da assembléia aceitou uma proposta de fazendeiros de coca que introduz uma linguagem para proibir empresas estrangeiras de "usar o nome da folha sagrada nos seus produtos".
A coca é o ingrediente principal da cocaína, mas os bolivianos a usam há séculos como um estimulante que reduz a fome e os efeitos da altitude. Grupos indígenas bolivianos também usam as folhas em cerimônias religiosas.
A tentativa de reconhecer a coca como inerente aos bolivianos é parecida com as medidas que restringem o uso de nomes como champanhe, tequila e parmesão como marcas de produtos.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião