• Carregando...
Russel Whaley percebeu que era sua função acalmar o menino. | Steffani Blair/Reprodução/ Facebook
Russel Whaley percebeu que era sua função acalmar o menino.| Foto: Steffani Blair/Reprodução/ Facebook

Depois de um acidente de carro, um bombeiro foi além dos primeiros socorros e sentou na calçada para ler um livro com o passageiro de apenas quatro anos envolvido no episódio. Enquanto a mãe e a irmã do menino passavam por cuidados médicos, Russel Whaley percebeu que era sua função acalmar o menino. O acidente no estado americano do Arizona não causou mortes ou graves ferimentos, e a imagem dos dois trouxe muita comoção às redes sociais.

O menino, Lucas Pacheco, ficou assustado e preocupado ao perceber que a sua mãe estava usando uma máscara de oxigênio no momento do resgate. Foi então que Whaley resolveu tomar conta dele.

“Isso é parte do trabalho. Muitas vezes, estamos lidando com necessidades emocionais. Não é apenas apagar o fogo ou fazer um curativo.”

Russel Whaley  Bombeiro.

“Ele estava vestindo uma camiseta com a estampa das Tartarugas Ninjas, então começamos a falar sobre isso. Quando me dei conta, nós já tínhamos um livro na nossa frente e estávamos lendo na calçada”, contou o bombeiro ao “The Independent”. “Isso é parte do trabalho. Muitas vezes, estamos lidando com necessidades emocionais. Não é apenas apagar o fogo ou fazer um curativo.”

A imagem foi publicada por Steffani Blair, uma enfermeira que parou o carro para ajudar a família envolvida no acidente antes dos bombeiros chegarem. Em apenas 4 dias, a foto recebeu mais de 2 mil compartilhamentos.

Em entrevista ao jornal “Today”, a mãe de Lucas relatou o susto que passou ao lado dos filhos e ressaltou a atenção que recebeu dos bombeiros. Poucos dias depois, a família foi ao corpo de bombeiros agradecer pessoalmente

“Toda a equipe ficou conosco até que meu marido chegou lá e nos levou para casa. Eles obviamente não precisavam fazer isso. Tenho certeza que eles tinham outros chamados”, disse. “Nós queríamos agradecer e abraçá-los. Eles deram um adesivo, um distintivo de coragem e ainda deixaram ele andar no caminhão dos bombeiros.”

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]