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Uma brasileira foi presa nos Estados Unidos sob a acusação de comandar uma rede de prostituição de alto luxo no centro de Manhattan. Andrea Schwartz, de 31 anos, teria acumulado uma pequena fortuna com a atividade, que gerenciava de seu apartamento, estimado em cerca de US$ 1,2 milhões, localizado em uma área nobre de Nova York, informou o "Daily News".

Andrea foi detida no dia 1º de junho por policiais disfarçados que se apresentaram como clientes e visitaram seu apartamento em diversas ocasiões. Outras três mulheres foram presas na operação: Marta Nogrega, Minatee Park e Claudia Decastro.

De acordo com as autoridades, Andrea cobrava entre US$ 700 e US$ 1.500 por cada hora de "serviços prestados" por suas "funcionárias", a maioria delas brasileiras.

- Eu administro este negócio há um ano e meio - teria afirmado Andrea em seu depoimento ao detetive Patrick McGrath da Polícia de Manhattan. - Coloquei todo o dinheiro que ganhei com prostituição no banco. Esse montante está sendo usado para pagar o financiamento do meu apartamento - afirmou.

Schwartz também teria admitido a venda de cocaína aos seus clientes. Policias teriam encontrado uma grande quantidade da droga em seu apartamento durante a operação.

- Mas eu não me considero uma traficante de drogas - alegou.

As autoridades suspeitam que Andrea tivesse a intenção de comprar um andar inteiro de apartamentos no Hotel Plaza, avaliado em US$ 350 milhões.

Os bens de Andrea foram temporariamente congelados.

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