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Torcida dá apoio a participantes da maratona: explosões ocorreram cerca de cinco horas depois do início da prova, quando competidores ainda cruzaram a linha de chegada | Dominick Reuter/Reuters
Torcida dá apoio a participantes da maratona: explosões ocorreram cerca de cinco horas depois do início da prova, quando competidores ainda cruzaram a linha de chegada| Foto: Dominick Reuter/Reuters

O brasileiro Marcos Bigongiari participou da Maratona de Boston nesta segunda-feira (15). O gerente de vendas disse que acabou a prova 40 minutos antes da explosão. "Terminei a prova com cerca de 3h20. Fui para o hotel, que fica a 500 metros da linha de chegada. Cerca de 40 minutos depois, ouvimos barulho: ambulâncias, sirenes", disse. "Até que é normal após a maratona ter ambulâncias por causa de pessoas que passam mal. Mas começamos a ver na TV o que tinha acontecido e, da janela, deu para ver uma movimentação", completou.

Bigongiari comentou que não percebeu nenhum clima hostil antes ou mesmo durante a prova. Nem nesta edição nem a de 2012, a primeira que participou.

"A maratona de Boston é uma grande confraternização. Não é qualquer pessoa que entra em Boston. Você tem que ter um tempo bom para poder se inscrever. Então a cidade para. Não dá para entender um atentado assim, num evento totalmente esportivo, não é um evento político", afirmou.

Conversei com as pessoas da minha equipe (MPR - Marcos Paulo Reis) e estão todos bem. São 21 brasileiros da minha equipe que vieram correr", disse.

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