Washington (EFE) O governo dos EUA lançou uma ofensiva em vários níveis para atenuar o aumento dos protestos e do ceticismo sobre o andamento da guerra no Iraque e para acelerar a conclusão da Constituição iraquiana. O próprio presidente George W. Bush telefonou para um líder da comunidade xiita iraquiana, a quem pediu que chegue a um acordo com todos os grupos que negociam a futura Constituição.
O gesto do presidente mostra que "os EUA apóiam o processo, disse em entrevista coletiva o porta-voz da Casa Branca, Trend Duffy, sem citar detalhes da conversa de Bush com o dirigente xiita, Abdel Aziz Al Hakim.
O general Richard Myers, chefe do Estado-Maior do Pentágono, disse que "apesar do que se puder ler e escutar em Washington, as tropas enxergam o progresso e sabem que estão vencendo".
Sua versão é totalmente oposta à das centenas de manifestantes que apóiam o movimento pacifista promovido por Cindy Sheehan mãe de um dos 1.874 soldados dos EUA mortos no Iraque e que já anunciaram que estão dispostos a exigir por todo o país a retirada do Iraque e o fim da guerra.
Os pacifistas continuam acampados nas imediações do rancho de Crawford (Texas) onde Bush passa suas férias de verão.
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