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Açougueiro francês corta uma peça de carne de cavalo | Jean-Paul Pelissier/Reuters
Açougueiro francês corta uma peça de carne de cavalo| Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

Três carcaças de cavalos que tiveram resultado positivo em teste para fenilbutazona, um anti-inflamatório para cavalos, que tornaria a carne imprópria para consumo, podem ter entrado em alimentos para humanos na França, segundo o governo britânico.

O ministro do Meio Ambiente, David Heath, disse à Câmara dos Comuns que oito cavalos de abatedouros britânicos testaram positivamente para a droga, e três podem ter entrado na cadeia alimentar francesa, mas já estão sendo tomadas medidas para retirar o alimento de circulação.

Heath disse que lasanhas congeladas da marca Findus tiveram resultado negativo para o medicamento. Em julho do ano passado, o Comitê de Resíduos Veterinários (VRC, na sigla em inglês), que assessora o governo, alertou repetidamente sobre a preocupação de que fenilbutazona poderia estar entrando na cadeia alimentar.

O comitê informou que a preocupação era por conta do potencial de efeitos seriamente adversos em consumidores.

Jornal

Na França, a empresa Spanghero teria comprado 42 toneladas de carne de cavalo de um intermediário do Chipre, informou ontem o jornal Le Parisien ao enfatizar a aparição desse tipo de carne sem a etiqueta correspondente.

No entanto, os dados publicados pela imprensa parisiense foram negados pela empresa, que rejeita ter adquirido esse tipo de carne da cipriota Draap Trading, da qual o jornal chegou a publicar fotografias de suas faturas.

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