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Seguranças protegem o presidente polonês Lech Kaczyinski, após tiroteio que ocorreu perto da carreata que transportava o presidente georgiano e ele | Irakli Gedenidze/Reuters
Seguranças protegem o presidente polonês Lech Kaczyinski, após tiroteio que ocorreu perto da carreata que transportava o presidente georgiano e ele| Foto: Irakli Gedenidze/Reuters

O ministro das Relações Exteriores da Rússia deu a entender nesta segunda-feira (24) que o governo da Geórgia, apoiado pelos Estados Unidos, se encontra por trás de um tiroteio que ocorreu nesta segunda-feira (24) perto da carreata que transportava os presidentes da Geórgia e da Polônia. Ninguém ficou ferido no incidente, que ocorreu em uma área de fronteira entre a Geórgia e sua província separatista da Ossétia do Sul.

O presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, culpou os soldados russos pelos disparos, escutados quando ele e o presidente polonês Lech Kaczynski viajavam perto da fronteira.

Para o chanceler russo Sergei Lavrov, os disparos não foram feitos a partir de posições de soldados russos ou da Ossétia do Sul, e sim partiram dos próprios georgianos, a fim de desacreditar o governo russo e o governo da Ossétia do Sul.

"Esta foi uma provocação clara", disse Lavrov na noite de domingo em Lima, Peru, onde participava do fechamento da cúpula do fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec) junto ao presidente russo, Dmitry Medvedev. As informações são da Associated Press.

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