Em discurso na sede da ONU, em Nova York, o chanceler Avigdor Lieberman sugeriu ontem que os israelenses de origem árabe saiam do país em troca da devolução dos territórios ocupados na Cisjordânia. Imediatamente, o premier Benjamin Netanyahu deixou claro que "não aprovou" o comentário e que é ele o responsável pelo diálogo de paz, de acordo com o jornal israelense Haaretz.
Falando na 65.ª Assembleia Geral das Nações Unidas, Lieberman disse ainda que seu país não será "influenciado" pelo Ocidente e que a solução de dois Estados não garantirá a paz no Oriente Médio.
Ele também defendeu o sionismo e reiterou que Israel não é "só o local" onde seu povo está, mas também a própria definição do que os judeus "são" como etnia.
Fragata
Ainda ontem, a Marinha de Israel interceptou um barco transportando nove ativistas judeus que tentavam furar o bloqueio à Faixa de Gaza.
E ontem mesmo, zarparia de Istambul outra embarcação tripulada por ativistas, proveniente de Londres.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Jornalista americano desmente conspiração com Musk; dono do X ironiza Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Governo Lula põe sob sigilo lista de servidores que ocuparam quartos de hotel de luxo em Londres
Deixe sua opinião