Brasília (AFP) O melhor aluno latino-americano do Fundo continua sendo o Chile, que não tem dívidas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) desde meados dos anos 90 e em 2002 passou a fazer parte do chamado Novo Acordo de Empréstimos (NAP), no qual participam países solventes que põem parte de suas reservas à disposição do FMI para contingências financeiras. O Chile se converteu assim no primeiro credor latino-americano do organismo, abrindo um crédito de US$ 450 milhões.
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