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Quatro homens de etnia uigur foram condenados a entre oito e 15 anos de prisão por terem atacado uma chinesa de etnia han no pescoço com uma seringa em Urumqi, a capital da região etnicamente divida de Xinjiang, no noroeste da China.

O caso é o terceiro a ser julgado enquanto autoridades tentam controlar o pânico que se espalhou devido aos ataques com seringas, o que levou manifestantes a exigirem a saída da maior autoridade da região por fracassar em garantir a segurança da maioria han.

Os quatro homens foram considerados culpados pela corte local nesta quinta-feira por planejarem o ataque com agulhas a uma mulher em uma passagem subterrânea em 3 de setembro em Urumqi. O ataque coincidiu com protestos de dezenas de milhares de chineses han, nos quais ao menos cinco pessoas morreram.

Os condenados se disseram inocentes e afirmaram que irão recorrer da sentença.

Rumores de ataques com seringas e agulhas dominam a região de Urumqi desde que a polícia fez um alerta sobre tais atos em 31 de agosto.

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