Forças de segurança chinesas descobriram um local de fabricação de bombas na instável região oeste de Xinjiang, onde ocorrem, conflitos entre muçulmanos e chineses. Seis suspeitos foram detidos, e uma grande quantidade de material para a fabricação de artefatos explosivos foi encontrada, segundo informação do Ministério de Segurança Pública. Investigações iniciais mostraram que os suspeitos haviam iniciado a fabricação de bombas após os confrontos étnicos em Urumqi, capital de Xinjiang em julho, diz o ministério, que não informa quando as prisões foram feitas.
O Ministério diz que o grupo estabeleceu três oficinas de fabricação de bombas na periferia da cidade de Aksu, cerca de 700 quilômetros ao sudeste de Urumqi, e já haviam montado 20 artefatos explosivos. O grupo planejava colocar bombas em carros motocicletas e pessoas e "realizar atividades terroristas de sabotagem", mas foram impedidos pela ação policial.
Os nomes Seyitamut Obul e Tasin Mehmut, descritos pela agência estatal de notícias Xinhua como líderes do grupo, aparentemente os identifica como membros do grupo étnico uigur turco muçulmano radicais que lutam contra o controle chinês em Xinjiang. Os uigures são culturalmente diferentes da maioria chinesa han, que atualmente domina a vida e os postos de comando em Urumqi, apesar de os uigures comporem a maioria da população na região de Xinjiang.
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