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O Conselho Nacional de Transição (CNT), grupo que governa a Líbia após a queda do coronel Muamar Kadafi, afirmou nesta quinta-feira que vai processar os assassinos do ditador.

"Com relação da Kadafi, não esperamos que ninguém nos diga (o que fazer)", disse Abdel Hafiz Ghoga, vice-presidente do CNT, durante coletiva de imprensa, em Benghazi.

"Nós já iniciamos uma investigação. Publicanos um código de ética sobre o tratamento de prisioneiros de guerra. Eu tenho certeza de que foi um ato individual e não um ato dos revolucionários ou do Exército nacional", disse ele.

"Quem quer se tenha sido responsável por aquilo (o assassinato de Kadafi), será julgado de forma justa."

A comunicação foi feita no momento em que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) analisa o novo papel da Líbia após a morte de Kadafi e a França disse que a Organização das Nações Unidas (ONU) vai votar ainda nesta quinta o final do mandato da aliança militar para os ataques aéreos no país.

Em todo mundo crescem as inquietações sobre como Kadafi foi morto nas mãos de combatentes do CNT, que o retiraram de uma galeria onde ele se escondia, após um ataque aéreo da Otan. Imagens feitas por telefones celulares mostram o líder vivo ao ser retirado da galeria. As informações são da Dow Jones.

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