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Greves e interrupções no recolhimento do lixo são comuns no Líbano, país que vem sofrendo uma grave crise econômica nos últimos anos
Greves e interrupções no recolhimento do lixo são comuns no Líbano, país que vem sofrendo uma grave crise econômica nos últimos anos| Foto: Reprodução/Al-Mayadin

Lixo tem se acumulado nas últimas semanas nas ruas da capital do Líbano, Beirute, e em outras cidades, devido a greves de funcionários que trabalham na coleta.

Em 1º de abril, os trabalhadores da empresa City Blue, que recolhe lixo em Baabda, Aley e Shouf, cruzaram os braços, alegando que os salários não vinham sendo pagos. Segundo a emissora Al-Mayadin, a empresa alegou que o poder público não vinha honrando os seus compromissos e também citou o limite mensal que os bancos estipulam para retiradas.

Os trabalhos foram retomados poucos dias depois, quando a City Blue informou que o Banco do Líbano concordou em isentar a folha de pagamento da empresa das cotas de retirada.

Na Ramco, empresa que coleta lixo nos distritos de Metn e Keserwan e em Beirute, os funcionários entraram em greve no dia 6 de abril, já que não haviam recebido os salários de março, mas retomaram o trabalho horas depois, de acordo com a emissora LBC. Porém, na sexta-feira passada (15), o serviço foi novamente interrompido.

Greves e interrupções no recolhimento do lixo são comuns no Líbano, país que vem sofrendo uma grave crise econômica nos últimos anos, exacerbada pela pandemia de Covid-19 e pelas explosões no porto de Beirute, em agosto de 2020.

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