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O comando militar da Turquia renunciou nesta sexta-feira (29), em meio a uma disputa política e a tensões com o governo do país, controlado pelo AK, o Partido da Justiça e Desenvolvimento, de raízes islâmicas.

Mais cedo nesta sexta-feira, um tribunal turco acusou 22 suspeitos, entre os quais estão generais e oficiais de alta patente, de reserva e da ativa, de conduzirem uma campanha na internet para minar o poder do Estado. Militares e o governo buscaram um compromisso sobre a questão, que aparentemente não foi firmado.

O principal suspeito acusado é o ex-general Sahan Igsiz, cuja nomeação para comandante das forças terrestres, no ano passado, foi rejeitada pelo governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, do AK.

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