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Intensos combates entre jihadistas e grupos rebeldes rivais já deixaram cerca de 700 mortos na Síria nos últimos nove dias. Os conflitos também resultaram no desaparecimento de centenas de pessoas, disse o Observatório Sírio para os Direitos Humanos neste domingo.

Desde o início de janeiro, os grupos de oposição têm enfrentado o jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que é acusado de abusos contra outros rebeldes, ativistas e civis.

"De 3 a 11 de janeiro, o conflito matou 697 pessoas, entre elas 351 combatentes rebeldes, 246 membros do Estado Islâmico do Iraque e do Levante e 100 civis", disse o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, acrescentando que dezenas de outras mortes ainda não foram documentadas.

Segundo o grupo de monitoramento, há "centenas de prisioneiros de ambos os lados cujo destino é desconhecido". Em um reflexo da brutalidade dos combates, que têm se intensificado principalmente nas províncias de Alepo, Idlib e Raqa mas que também atingiram Hama e Homs, pelo menos 200 pessoas foram mortas em um período de 48 horas.

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