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100 mil pessoas morreram em conflitos entre rebeldes e partidários do governo de Bashar Assad desde o início da guerra civil na Síria, há mais de dois anos. Segundo a ONU, o número de refugiados passa de dois milhões.

Confrontos entre tropas sírias e rebeldes mataram pelo menos 160 combatentes ao longo de dois dias nos subúrbios de Damasco, informaram ativistas ontem. Há meses, forças leais ao presidente sírio, Bashar Assad, cercam rebeldes em uma área conhecida como Ghouta Oriental, impedindo a chegada de suprimentos, em uma tentativa de enfraquecer a oposição e retomar o controle de pontos estratégicos.

Na última sexta-feira, grupos rebeldes atacaram as forças do governo, com o objetivo de romper o bloqueio, de acordo com informações do Observatório Sírio de Direitos Humanos. Segundo fontes, ao menos 160 pessoas foram mortas desde então, sendo cerca de 100 rebeldes e 60 soldados do governo.

A pressão das forças de Bashar Assad em torno da capital Damasco coincide com ações bem-sucedidas em regiões próximas da cidade de Aleppo. As recentes vitórias deram certa vantagem ao líder sírio, que pode ganhar mais influência nas reuniões de negociação de paz que os Estados Unidos e a Rússia estão tentando convocar para acabar com a guerra civil no país.

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