Londres - O coração da menina britânica Hannah Clark, que funcionou durante quase 11 anos acoplado a outro transplantado, recuperou-se totalmente após a retirada do órgão doado.
Aos oito meses de idade, Clark, hoje com 16 anos, foi diagnosticada com insuficiência cardíaca devido a uma cardiomiopatia dilatada condição que faz o coração aumentar de tamanho, deixando-o incapaz de bombear o sangue corretamente para o corpo.
Ela foi submetida a um transplante aos 11 meses. Mas os médicos não retiraram o coração nativo e o órgão doado passou a trabalhar junto com o chamado nativo, assumindo a maior parte do trabalho.
Seis anos depois, a menina começou a desenvolver tumores em função das drogas utilizadas para evitar a rejeição ao órgão transplantado. A doença se mostrou resistente a todos os tratamentos.
No artigo, os autores relatam que a recuperação do coração original permitiu retirar o órgão transplantado para eliminar completamente o uso da medicação.
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