A Coreia do Sul estuda retomar o envio de ajuda humanitária à Coreia do Norte, mas em escala menor do que a adotada por governos anteriores, segundo uma autoridade do governo. Esta seria a primeira assistência deste tipo oferecida pela administração conservadora do presidente Lee Myung-bak.

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Durante uma década, a Coreia do Sul foi um dos maiores doadores de alimentos para a Coreia do Norte, enviando centenas de milhares de toneladas de comida ao país vizinho todos os anos. O auxílio, no entanto, foi suspenso após Lee assumir o governo no final do ano passado com o compromisso de assumir uma postura mais rígida em relação aos norte-coreanos.

A medida levou a um declínio nas relações entre os países, o que posteriormente foi agravado pelos testes nucleares e de mísseis da Coreia do Norte no início deste ano. Desde então, porém, os laços entre os países foram estreitados.

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Na quinta-feira, a principal autoridade da Coreia do Sul para as relações entre as Coreias indicou que Seul estava preparada para doar alimentos ao Norte sem qualquer tipo de condição. No dia seguinte, a Coreia do Norte solicitou a ajuda humanitária durante negociações com o Sul - o primeiro pedido deste tipo ocorrido durante o governo de Lee.

No domingo, uma autoridade sul-coreana afirmou a repórteres, sob condição de anonimato, que o governo estuda fornecer uma ajuda limitada aos vizinhos do norte para ajudar as pessoas mais vulneráveis, como recém-nascidos e crianças.

A ajuda em larga escala, porém, "iria além do objetivo do auxílio humanitário" e não seria adequada levando em consideração a política da administração atual em relação à Coreia do Norte.

A mídia local noticiou que a Coreia do Sul pretende doar 50 mil toneladas de comida à Coreia do Norte.

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