A Suprema Corte da Argentina reconheceu ontem “o direito de todo paciente a decidir por sua morte digna” ao aprovar a vontade de uma pessoa para que as medidas que há 20 anos prolongam artificialmente sua vida sejam suspensas. A Corte confirmou a decisão de tribunais inferiores sobre o caso do paciente M.A.D., que se encontra em estado vegetativo na província de Neuquén por causa de um acidente de automóvel desde 1995.

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A decisão cria um precedente no país por se tratar de uma pessoa que não tinha deixado previamente por escrito sua vontade de abrir mão de um suporte vital.

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