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O dalai-lama disse que os Estados Unidos e outros países podem ajudar sua campanha por um Tibete livre, promovendo uma sociedade mais aberta na China. "Censura é a fonte do problema", afirmou o líder religioso em entrevista concedida em Beverly Hills (Califórnia) no último sábado. "O povo chinês não tem oportunidade de conhecer nosso ponto de vista", disse o monge budista, que Pequim classificou como um perigoso separatista por pedir a autonomia tibetana.
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