Faro O desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann completa hoje um mês e, por enquanto, a Polícia Judiciária de Portugal não fez avanços no caso. Das cem testemunhas ouvidas, apenas uma pessoa foi considerada suspeita, não tendo sido detida por falta de provas. De origem também britânica, Robert Murat, de 33 anos, oferecera-se logo no início das investigações para servir de intérprete entre os familiares de Madeleine e as autoridades portuguesas, mas seu comportamento estranho acabaria por denunciá-lo. Sobre o único suspeito no processo, que mora com a mãe a poucos metros do local de onde a criança desapareceu, na Praia da Luz, no Algarve (sul de Portugal), mantém-se a proibição de deixar o país sem pedir autorização. Um cidadão russo e uma alemã que mora em Portugal também estão sendo investigados.
Os pais da menina estão fazendo intensa campanha de divulgação do caso para tentar descobrir o paradeiro de Madeleine.
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