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Dois alarmes falsos de bomba não impediram o curso tranquilo deste domingo (9) de eleições gerais na Polônia, com o partido liberal do primeiro-ministro, Donald Tusk, como favorito em todas as pesquisas.

Na primeira hora da tarde, os principais líderes políticos, sociais e religiosos já haviam votado seu direito ao voto em um pleito em que o cardeal Stanislaw Dziwisz definiu como "crucial", já que decidirá "a direção do caminho que adotará" o país.

Às 14h (9h de Brasília), sete horas depois da abertura dos colégios eleitorais, a participação era de 23,03%, informou a Comissão Eleitoral.

O presidente da Polônia, Bronislaw Komorowski, depositou sua cédula de votação no meio da manhã em um colégio de Varsóvia, onde lembrou que "o voto de qualquer pessoa é tão representativo como o do próprio chefe do Estado".

Mais de 30 milhões de poloneses estão aptos a votar, 150 mil moram no exterior.

Polônia elege 460 deputados e 100 senadores, em um pleito liderado pelo partido liberal Plataforma Cívica, atualmente à frente do Governo.

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