O Egito lançou novos ataques aéreos no Sinai do Norte neste sábado (4), matando 12 militantes, disseram fontes de segurança, e o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, visitou a conturbada província onde estouraram, nesta semana, os confrontos mais violentos dos últimos anos no país.
As fontes disseram que os ataques aéreos atingiram alvos militantes próximos a Sheikh Zuweid, na província do Sinai do Norte, matando 12 militantes e destruindo estoques de armas e explosivos. As fontes disseram também que forças de segurança de fronteira encontraram meia tonelada de explosivos em um túnel atravessando a fronteira entre o Egito e a Faixa de Gaza.
O Sinai do Norte tem sido o epicentro de uma insurgência no Egito, sendo a região em que um grupo filiado ao Estado Islâmico, o Província do Sinai, é mais ativo. A península faz fronteira com a Faixa de Gaza, Israel e o Canal de Suez.
A insurgência, cujo objetivo é derrubar o governo do Cairo, se intensificou desde que o Exército derrubou o presidente islamita Mohamed Mursi, após protestos em massa contra seu governo, em 2013.
O Exército disse na quarta-feira (1) que ao menos 100 militante e de 17 soldados foram mortos nos confrontos. Os militares têm desde então lançado mais ataques contra os militantes.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Deixe sua opinião