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Militar cuida da segurança em local de votação em Guayaquil neste domingo (20)
Militar cuida da segurança em local de votação em Guayaquil neste domingo (20)| Foto: EFE/Mauricio Dueñas Castañeda

A presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador, Diana Atamaint, informou que as dificuldades que eleitores no exterior tiveram para votar no pleito geral deste domingo (20) foram resultado de ataques cibernéticos oriundos de sete países.

Segundo informações do site argentino Infobae, ao longo do dia, vários equatorianos residentes no exterior afirmaram nas redes sociais que a plataforma de votação eletrônica online não lhes permitia autenticar suas contas para registrar o voto ou que, no momento da confirmação do voto, o sistema não respondia.

Os ataques cibernéticos partiram da Índia, Bangladesh, Paquistão, Rússia, Ucrânia, Indonésia e China, segundo o CNE. Porém, a autoridade eleitoral garantiu que não houve manipulação dos votos.

“A plataforma de votação eletrônica sofreu ataques cibernéticos que afetaram a fluidez para acessar a votação. Esclarecemos e enfatizamos que os votos confirmados não foram violados", afirmou Atamaint.

A votação foi encerrada às 19 horas de Brasília. Nessa eleição antecipada, além de votar para presidente e deputado nacional, os equatorianos também participaram de uma consulta popular sobre a continuidade ou não da exploração de petróleo no Parque Nacional Yasuní, localizado na Amazônia.

Segundo o CNE, o comparecimento eleitoral foi de 82,26% dos equatorianos habilitados para votar.

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