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Abidjã - Alassane Ouattara, que reivindica a Presidência da Costa do Marfim, disse ontem que não há dinheiro nas contas públicas para pagar as dívidas do país.

Patrick Achi, o porta-voz do governo paralelo de Ouattara, reconhecido pelos líderes mundiais mas que vem enfrentando dificuldades para assumir o controle das finanças do país – que é atualmente controlado pelo presidente Laurent Gbagbo –, disse que não há meios de pagar os juros de um eurobônus de US$ 2,3 bilhões que vence em 2032.

Achi disse que os juros, com um período de carência que vence na segunda-feira, seriam pagos assim que Ouattara tiver o controle integral das contas do país no banco central da África Ocidental, conhecido como o BCEAO.

Crimes

As Forças Armadas da Costa do Marfim, leais a Laurent Ggagbo, têm cometido assassinatos, se­­questros, torturas e estupros contra seus rivais, denunciou a entidade Human Rights Watch.

A ONG, com sede em Nova York, disse que uma "investigação aprofundada" sobre violações de direitos humanos em Abidjã, maior cidade do país, revelaram uma ‘campanha muitas vezes or­­ganizada com violência’.

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