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La Paz – A alguns quilômetros das cerimônias indígenas de agradecimento pela nacionalização do gás, em um luxuoso bairro de La Paz, Tatiana Vaca, funcionária de um banco internacional, também aprovava a medida do governo. "Vai num bom caminho, embora seja preciso esperar e ver os resultados", disse ela no confortável bairro de San Jorge.

"Isso reforça a imagem de que Evo cumpre e, embora sempre haverá oposição e enfrentamentos entre grupos e regiões, uma boa nacionalização que envolva a todos ajudará o país e trará unidade", acrescentou. Apesar de ter a segunda maior reserva de gás da América do Sul, atrás da Venezuela, a Bolívia tem a maior parte da população vivendo na pobreza.

Mais contundente, o empresário importador José Suárez qualificou a nacionalização de "perfeita". "Acho uma medida totalmente de acordo com o que requeria o país, não houve uma canibalização do setor, e aplaudo Evo", disse.

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