A eleição de Porfirio Lobo à Presidência de Honduras foi um "passo necessário, mas insuficiente para a resolução da crise no país. Ela só acabará quando o presidente interino Roberto Micheletti sair do cargo e quando o deposto Manuel Zelaya puder deixar em segurança seu refúgio na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa.
Esta é a avaliação dos Estados Unidos, a qual é compartilhada pelo Brasil, segundo disse ontem em Brasília o subsecretário para hemisfério Ocidental do Departamento de Estado americano, Arturo Valenzuela. Valenzuela abordou temas espinhosos, como Honduras, com o assessor do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia.
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