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La Paz – A siderúrgica brasileira EBX vai ter de responder a processos na Justiça da Bolívia, depois de abandonar os investimentos feitos em área interditada pela Constituição Política, anunciou o governo boliviano ontem. Pouco depois de o principal acionista da empresa, o empresário Eike Batista, comunicar a decisão no Brasil, o vice-presidente boliviano, Alvaro García Linera, disse que a "EBX terá de assumir uma série de implicações judiciais". Segundo García Linera, o afastamento da EBX não basta, a empresa terá de ser julgada, porque "infringiu normas e mobilizou a população contra o governo".

O vice-presidente brasileiro, José Alencar, classificou de "uma violência" a intenção do governo boliviano de expropriar os equipamentos da usina siderúrgica que a empresa brasileira EBX estava instalando na Bolívia.

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