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Seis empresas de construção em Nova Iorque foram acusadas de usar critérios de cor, raça ou país de origem para definir o valor dos pagamentos de seus funcionários. O procurador Andrew Cuo­­mo abriu um processo em que cobra US$ 4 milhões referentes a pagamentos de horas extras, salários e compensação pela discriminação entre empregados.

Pela tabela usada pelo dono das empresas, Michael Mahoney, funcionários brancos recebiam em média US$ 25 por hora, os negros ganhavam US$ 18, e brasileiros e latinos em geral, US$ 15 pelas mesmas funções.

A Procuradoria recebeu uma série de denúncias de ex-funcionários e de empregados das em­­presas (EMC of New York, FSC Construction, FSC General Cons­­truction, BCM Construction Con­­tractors Corporation, Eastlake Industries e Rigid Concrete Cons­­truction).

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