A equatoriana Olga Alva foi coroada Miss Terra do concurso internacional de beleza que ocorreu em Manila, com a participação de representantes de 84 países.
Formada em Relações Internacionais, Alva, de 23 anos, é natural de Guayaquil.
A brasileira Driely Bennettone ficou com o segundo posto e obteve o título de Miss Terra Ar, enquanto a venezuelana Caroline Medina ficou em quarto, com a distinção de prêmio de Miss Terra Fogo.
A filipina Athena Imperial ficou em terceiro lugar, com o título de Miss Terra Água.
Nesta edição do concurso Miss Terra, criado pela empresa filipina Carousel para conscientizar sobre a ecologia e os efeitos da mudança climática, o lema foi "Celebrando as florestas para as pessoas".
A bela equatoriana, uma apaixonada da cultura asiática que estudou um ano na China e fala mandarim, sucede no posto a indiana Nicole Faria, vencedora do concurso um ano atrás no Vietnã.
Alva apresentou um projeto ecológico para proteger os mangues do Equador e também se transformou em porta-voz para a proteção da reserva natural do Yasuní em seu país.
A uma das perguntas dos jurados, ela respondeu: "a educação é a melhor solução para o meio ambiente porque as crianças são os que têm de conservar a Terra para as gerações futuras".
Entre outros prêmios, a vencedora recebe US$ 20 mil e passa a ser a porta-voz da Fundação Miss Terra e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
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