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Mariupol (Ukraine), 19/03/2022.- A handout satellite image made available by Maxar Technologies shows the aftermath of the airstrike on the Mariupol Drama Theater in Mariupol, Ukraine, 19 March 2022. The besieged southern port city of Mariupol has seen Russian bombardments for over two weeks. (Rusia, Ucrania) EFE/EPA/MAXAR TECHNOLOGIES HANDOUT — MANDATORY CREDIT: SATELLITE IMAGE 2022 MAXAR TECHNOLOGIES — THE WATERMARK MAY NOT BE REMOVED/CROPPED — HANDOUT EDITORIAL USE ONLY/NO SALES
Imagem de satélite de Mariupol, cidade portuária da Ucrânia| Foto: EFE/EPA/MAXAR TECHNOLOGIES HANDOUT

Após a Rússia ter exigido a rendição de Mariupol, condição negada pelo governo da Ucrânia, o governo ucraniano descreveu a situação no município como "muito difícil". O país informou também que não conseguiu estabelecer um novo corredor seguro para evacuar civis da cidade sitiada.

Os militares russos ordenaram que os ucranianos dentro da cidade do sudeste se rendessem às 5h (10 horas da manhã, no horário de Brasília), dizendo que aqueles que o fizessem teriam permissão para sair por corredores seguros. "É claro que rejeitamos essas propostas", disse a vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk.

Vereshchuk disse que foi feito um acordo com a Rússia para a criação de oito corredores humanitários para evacuar civis de municípios ocupados, mas Mariupol não estava entre elas. Enquanto isso, os esforços para chegar a Mariupol com suprimentos humanitários continuam falhando. "A situação lá é muito difícil", acrescentou.

Mariupol era uma cidade portuária com cerca de 400 mil habitantes antes da guerra. Desde os primeiros dias da invasão russa, está sob cerco e bombardeio, sem comida, remédios, energia ou água potável.

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