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Médicos espanhóis se reunindo durante uma assembleia de saúde realizada em fevereiro deste ano.
Médicos espanhóis se reunindo durante uma assembleia de saúde realizada em fevereiro deste ano.| Foto: EFE/Juan Herrero

As máscaras já não serão mais obrigatórias em instituições de saúde, farmácias e outros estabelecimentos na Espanha. A decisão pelo fim do uso ocorreu nesta terça-feira (4), depois de o Conselho de Ministros do governo espanhol ter aprovado um acordo para o fim da situação de emergência sanitária no país, que havia sido provocada pela Covid-19.

Estes locais eram os únicos onde ainda havia obrigatoriedade do uso do item de proteção. Em fevereiro, o governo espanhol já tinha decidido encerrar a obrigatoriedade do uso para o transporte público.

O acordo - que entrará em vigor quando houver a publicação no Diário Oficial do país - destaca "a especial vulnerabilidade dos centros sanitários" e "a necessidade de reforçar o uso da máscara em determinados contextos".

Entre estes casos especiais, estão o de pessoas que trabalham em UTIs e em unidades que recebem pacientes vulneráveis; emergências hospitalares ou centros de atenção primária, incluindo a sala de espera; asilos e unidades que atendam pessoas com deficiência e pessoas sintomáticas em espaços compartilhados.

No caso dos asilos e centros de atendimento de pessoas com deficiência, o acordo exige a tomada de "precauções adicionais no caso da aparição de sintomas nos funcionários, internados ou visitantes, para evitar surtos".

A decisão e o acordo leva em conta um relatório do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências Sanitárias ( CCAES), que considerou que a covid-19 "foi controlada, embora a doença siga sendo relevante para a saúde pública" mas não representando mais uma situação de crise.

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