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Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta segunda-feira (11) em Aparecida, no interior de São Paulo, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno, afirmou que uma surpresa na escolha do novo líder da Igreja não está descartada. Segundo ele, a linha conservadora da instituição será mantida.

Cinco cardeais brasileiros são elegíveis ao papado, mas Dom Raymundo não arriscou palpites. "Se fosse um brasileiro, seria realmente totalmente novo na história do pontificado", disse. "Pode haver grandes surpresas."

Para ele, não há critérios explícitos para a escolha de um novo líder da Igreja Católica. "Temos de escolher o que é melhor para a Igreja e para o mundo", avalia o presidente da CNBB. "São muitos os desafios nos dias de hoje. Estamos passando por uma mudança de época e não época de mudanças. Uma mudança muito mais profunda."

Em sua opinião, no máximo em um mês o novo Papa já será anunciado, considerando que Bento XVI foi eleito no segundo dia de conclave - reunião a portas fechadas entre cardeais do mundo todo.

Ele confirmou ainda que a Jornada Mundial da Juventude manterá sua programação e contará com a visita do novo Papa.

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