O ativista argentino de direitos humanos Adolfo Pérez Esquivel, 81 anos, que recebeu em 1980 o prêmio Nobel da Paz, disse ontem à BBC que o cardeal Jorge Mario Bergoglio, agora nomeado papa, não teve vínculos com a ditadura militar que esteve no poder no país entre 1976 e 1983. Livros sobre a ditadura argentina acusam o papa de ter sido cúmplice dos militares ao denunciar como subversivos sacerdotes que tinham atuação social. Bergoglio sempre negou.

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