A maioria dos cidadãos de outros países da União Europeia (UE) que vive na Grã-Bretanha não poderá votar no referendo sobre a permanência britânica no bloco, previsto para 2017, informou ontem o governo.
Legislação
David Cameron deverá apresentar nesta semana um projeto que permite à polícia confiscar o salário de imigrantes ilegais e deportá-los do país.
O primeiro-ministro David Cameron, que prometeu renegociar os laços com a UE antes de um plebiscito em 2017, fará uma turnê por cinco capitais europeias no final desta semana para conversar com os principais líderes do bloco sobre seus planos de reforma.
O gabinete de Cameron disse que apenas os eleitores com direito a votar nas eleições nacionais britânicas, além de membros da câmara alta do Parlamento e os cidadãos da Comunidade Britânica de Nações (Commonwealth) em Gibraltar poderão participar do referendo.
Isso significa que cidadãos britânicos, irlandeses, malteses e cipriotas, além de outros procedentes da Commonwealth, maiores de 18 anos residentes no Reino Unido e britânicos que vivem no exterior há menos de 15 anos estarão aptos a votar, mas nenhum outro cidadão da UE. Os cidadãos de outros países da UE que vivem na Grã-Bretanha estão autorizados a votar apenas em eleições municipais e europeias.
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