A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou um projeto de lei para fornecer US$ 1 bilhão em garantias de empréstimos para a Ucrânia e autorizar as medidas punitivas contra a Rússia por causa da anexação da Crimeia. O texto, aprovado com apoio bipartidário, recebeu 378 votos a favor e apenas 34 contra. Agora, ele será encaminhado para assinatura do presidente Barack Obama.
A Casa Branca e o Departamento do Tesouro já autorizaram uma série de sanções contra funcionários do governo russo, um banco russo e membros do setor financeiro relacionados a Vladimir Putin.
O presidente do Comitê de Apropriações da Câmara, Hal Rogers, declarou que a medida "envia uma mensagem clara de que os EUA não irão tolerar a incursão russa na Ucrânia, abusos de direitos humanos ou corrupção ao impor sanções, proibições de vistos e congelamento de ativos".
O Congresso também autorizou uma ajuda adicional ao governo ucraniano, incluindo US$ 50 milhões para fortalecer organizações políticas e civis e US$ 100 milhões para cooperar nas questões de segurança.
Adicionalmente, a Câmara dos Representantes aprovou um projeto de lei para combater a propaganda russa na Ucrânia e em regiões próximas. A legislação autoriza o envio de US$ 10 milhões para a Radio Free Europe e para a Voice of America e, segundo o texto, a intenção é combater a propaganda russa com "jornalismo investigativo e analítico".
- Otan diz que não detectou retirada de tropas russas da fronteira com Ucrânia
- Ucrânia aprova manobras militares conjuntas com países da UE e Otan
- Plano dos EUA para Ucrânia inclui retorno de tropas russas a quartéis
- Chanceler minimiza impacto das sanções ocidentais à Rússia
- Kerry diz que Kiev tem última palavra e considera ação russa ilegal
- Putin telefona a Obama para discutir proposta diplomática para Crimeia
Mensagens da equipe de Moraes contra Allan dos Santos prejudicam ainda mais pedido de extradição
Petição pública para impeachment de Moraes se aproxima de 1 milhão de assinaturas
Acordo sobre emendas pode atrapalhar PECs para conter STF, mas oposição insistirá em votação
Desobedecer para não cometer injustiças
Deixe sua opinião