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Uma aeronave de guerra dos Estados Unidos conduziu um ataque contra dois supostos integrantes da Al Qaeda no sul da Somália, mas não havia informações sobre se a ofensiva foi bem-sucedida, informaram emissoras de TV dos EUA na segunda-feira.

O avião da Força Aérea norte-americana, operado pelo Comando de Operações Especiais, deixou sua base em Djibuti rumo à região sul da Somália, onde os suspeitos de serem membros da Al Qaeda estavam depois de, supostamente, terem fugido da capital Mogadíscio, informaram as emissoras.

Um porta-voz do Pentágono disse não ter informações sobre a suposta operação.

Os membros da Al Qaeda, que não tiveram seus nomes revelados, incluíam, segundo a emissora CBS News, um suspeito de participação nos atentados com carro-bomba às embaixadas dos EUA no Quênia e na Tanzânia, em 1998. O outro integrante seria um importante líder de um grupo islâmico no leste da África.

A emissora acrescentou que vários corpos foram vistos em terra após o ataque por um avião AC-130, mas as identidades dos mortos não foi revelada.

Os supostos membros da Al Qaeda fugiram de Mogadíscio, depois de tropas etíopes invadirem a capital somali em 28 de dezembro e foram rastreados por aviões teleguiados, segundo a CBS.

A NBC News citou autoridades norte-americanas dizendo que forças etíopes, que realizaram operações na Somália, reuniram informações de inteligência sobre três potenciais líderes da Al Qaeda, que teriam responsabilidade pelos atentados às embaixadas norte-americanas no Quênia e na Tanzânia.

A NBC disse ainda que os ataques aéreos são parte de uma operação que está em andamento e que o porta-aviões Eisenhower, dos EUA, saiu do mar do norte árabe para dar suporte à ofensiva.

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