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Apoiadores das Forças de Mobilização Popular Xiita Iraquianas durante um ato pró-Palestina perto da embaixada dos EUA em Bagdá, no Iraque, em 20 de outubro de 2023.
Apoiadores das Forças de Mobilização Popular Xiita Iraquianas durante um ato pró-Palestina perto da embaixada dos EUA em Bagdá, no Iraque, em 20 de outubro de 2023.| Foto: EFE/EPA/AHMED JALIL

A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá informou neste domingo (22) que ordenou a saída dos funcionários que não trabalham com emergências e dos seus parentes, devido ao aumento dos ataques reivindicados pelas milícias xiitas contra as bases americanas no Iraque.

A ordem foi dada "devido ao aumento das ameaças de segurança contra o pessoal do governo dos EUA e os seus interesses", menciona o documento do Departamento de Estado dos EUA .

O mesmo documento recomenda que não se viaje para o Iraque devido ao "terrorismo, sequestros, conflitos armados, agitação civil e à capacidade limitada da missão iraquiana para prestar apoio aos cidadãos americanos".

Nos últimos dias, a Resistência Islâmica no Iraque, um grupo de milícias xiitas, reivindicou a responsabilidade por uma série de ataques contra várias bases da coalizão internacional liderada pelos EUA no país.

Depois de um período de calma, os grupos armados xiitas retomaram as suas operações contra as bases americanas no Iraque, principalmente após o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, em 7 de outubro.

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