Os Estados Unidos acabam de abastecer os combatentes da Coalizão Nacional Síria, que enfrentam o Estado Islâmico no norte da Síria, com uma nova leva de armas e munição, avançando com uma estratégia que em um primeiro momento enfureceu a Turquia, seu aliado, disse um membro do governo norte-americano à Reuters neste domingo.
A chegada de novas armas representa apenas a segunda vez que os Estados Unidos se mexeram para armar a Coalizão Nacional Síria, que consiste em cerca de 10 ou 12 grupos, totalizando 5 mil combatentes. Eles estão ao lado dos curdos e de outras minorias para retomarem terras que foram conquistadas pelo Estado Islâmico.
- Muçulmanos franceses temem repercussão de ataques em Paris
- Mesquita em cidade francesa tenta se desvincular de terrorista
- Aviões de guerra franceses atacam reduto do Estado Islâmico na Síria
No que já pode ser entendida como uma mudança na abordagem dos EUA com os rebeldes sírios, esta mais recente operação norte-americana de armamento foi concluída no sábado com a entrega das armas pelo solo, disse a fonte do governo dos EUA, falando sob condição de anonimato.
Não ficou claro em um primeiro momento quem transportou a munição dentro da Síria, mas o funcionário afirmou que tropas norte-americanas não realizaram o transporte dentro do país.
Não se sabe mais detalhes sobre a operação até o instante.
-
Queimadas crescem 154% na Amazônia e batem recorde no segundo ano do mandato de Lula
-
3 pontos que Flávio Dino “esqueceu” ao comparar os julgamentos do 8/1 com os do Capitólio
-
Os inimigos do progresso dentro do próprio país
-
Proibição de celulares nas escolas faz bem, especialmente para as meninas, sugere estudo da Noruega