O governante líbio, Muamar Kadafi, "deve deixar o poder e a Líbia", afirma um comunicado dos Estados Unidos divulgado hoje. Washington mandou uma importante autoridade para conversas na principal cidade controlada pelos rebeldes líbios, Benghazi.
O secretário-assistente de Estado Jeffrey Feltman chegou à Líbia ontem. Ele se reuniu com lideranças do Conselho Nacional de Transição (CNT), entre eles o líder do grupo, Mustafa Abdul Jalil. Um comunicado notou que a visita de Feltman é um sinal de apoio dos EUA ao conselho como um legítimo e crível interlocutor do povo líbio.
"Os Estados Unidos permanecem comprometidos com a proteção dos civis líbios e acreditam que Kadafi deve deixar o poder e a Líbia. O povo líbio, como todos os povos, tem o direito de determinar seu próprio futuro e os EUA continuarão a apoiá-los e também o trabalho do CNT nesse esforço", afirma o comunicado.
O Reino Unido, a França, Gâmbia, a Itália e o Catar já reconheceram o conselho dos rebeldes como seu único interlocutor na Líbia. Ontem, a chefe da política externa da União Europeia, Catherine Ashton, esteve em Benghazi para a abertura de um escritório da UE na cidade.
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