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Homem da minoria yazidi, perseguida pelo Estado Islâmico | Youssef Boudlal/Reuters
Homem da minoria yazidi, perseguida pelo Estado Islâmico| Foto: Youssef Boudlal/Reuters

Um assessor de segurança nacional de alto escalão no governo americano disse ontem que os Estados Unidos podem fazer ataques à milícia radical Estado Islâmico (EI) na Síria.

Benjamin Rhodes, vice-assessor de segurança nacional da Casa Branca, disse que o EI se tornou uma grande ameaça aos EUA. "Se você se volta contra americanos, nós nos voltamos contra você", disse, referindo-se ao assassinato do jornalista americano James Foley por um militante do EI.

"Não vamos nos restringir por fronteiras", disse Rhodes, quando questionado se o Exército americano poderia atacar alvos na Síria. Os Estados Unidos já atacaram posições da milícia no Iraque, mas não na Síria, onde o EI também atua.

Rhodes disse que ainda não foi considerada uma opção militar concreta, mas "se há uma ameaça terrorista, vamos tomar ação direta contra ela".

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