Os Estados Unidos pressionarão a China e outros países a aplicarem as sanções internacionais aprovadas pelo Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU), contra o Irã. Washington tentará convencê-los também a impor punições unilaterais adicionais, como já fizeram os próprios EUA, a União Europeia (UE), o Canadá e a Austrália.
Funcionários de alto escalão do governo norte-americano viajarão em breve a países como China, Japão, Coreia do Sul e Emirados Árabes Unidos com o objetivo de exigir o cumprimento dos pacotes de sanções aprovados pela ONU contra a República Islâmica por causa de seu programa nuclear.
A campanha ocorre em um momento no qual Washington e seus aliados pressionam o Irã a retornar às negociações sobre seu programa de enriquecimento de urânio. O enriquecimento de urânio é um processo essencial para a geração de combustível usado no funcionamento das usinas nucleares. Em grande escala, ele pode ser usado para carregar ogivas atômicas.
Os Estados Unidos e alguns de seus aliados suspeitam que o Irã desenvolva em segredo um programa nuclear bélico. O Irã sustenta que seu programa nuclear é civil e tem finalidades pacíficas, e que está de acordo com as normas do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, do qual é signatário.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Deixe sua opinião